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20 Dec
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Apesar de adotar um tom cauteloso, o Grêmio espera por uma sinalização positiva de Luís Suárez para "colocar as cartas na mesa" e avançar em uma possível negociação. Ao mesmo tempo, a direção se movimenta junto a investidores para compor uma oferta atrativa.

Os valores e o tempo de contrato pretendidos pelo centroavante já são de conhecimento do clube. Os empresários envolvidos são os mesmos do volante Carballo, recém-contratado, o que pode ajudar nas conversas. A possibilidade de contratar o uruguaio "não é fácil", mas há esperança nos bastidores.

O fator decisivo para uma eventual tratativa será o desejo de Suárez. Se a direção sentir que o uruguaio tem vontade de atuar na Arena, não medirá esforços para fechar o negócio. Enquanto espera pela decisão do atleta, o departamento de futebol dialoga com parceiros à procura de suporte financeiro para costurar uma oferta e deixá-la engatilhada. 

Reviravoltas e esperança

Durante a campanha eleitoral, o presidente eleito Alberto Guerra fez uma proposta ao Pistolero na qual pagaria o maior salário do elenco, na casa dos R$ 1,5 milhão. O candidato, à época, chegou a apontar que a proposta gremista era superior a outras que o centroavante tinha. O suporte financeiro viria de uma empresa.

Dias depois, ainda antes do pleito, a resposta do estafe do jogador foi negativa. Durante a Copa do Mundo, Luís Suárez agradeceu o interesse tricolor e disse estar focado somente na disputa do torneio. A resposta repercutiu bem pelos lados da Arena e CT Luiz Carvalho.

No entanto, na quinta-feira, dia 15 de dezembro, o vice de futebol do Grêmio, Paulo Caleffi, recebeu uma ligação de um dos representantes de Suárez. Na conversa, o agente informou ao dirigente que a iminente transferência para o Los Angeles Galaxy, da MLS, havia caído.

Desde então, Guerra e o departamento de futebol estudam formas de tornar o sonho possível. O cenário, porém, é outro em comparação com a primeira oferta apresentada ao uruguaio e agora o clube pensa em um "negócio diferente" com o auxílio de mais de um investidor. 

Por Bruno Ravazzolli e Eduardo Deconto — Porto Alegre