google.com, pub-7850997522645995, DIRECT, f08c47fec0942fa0 google.com, pub-7850997522645995, DIRECT, f08c47fec0942fa0
1 min de leitura
23 Jul
23Jul

 

Após uma classificação maluca no sábado (22/7), o Grande Prêmio da Hungria teve mais do mesmo: Max Verstappen ultrapassou Lewis Hamilton na largada e confirmou com extrema facilidade a sua sétima vitória consecutiva, a oitava na atual temporada da Fórmula 1. O circuito urbano de Népliget ainda teve Lando Norris, da McLaren, em segundo, e Sérgio Pérez, da Red Bull, em terceiro. A escuderia austríaca, inclusive, bateu o recorde de vitórias consecutivas.

Juntos, Verstappen e Pérez venceram as últimas 12 provas, incluindo a Abu Dabi, no ano passado, superando a marca da McLaren, que venceu 11 corridas consecutivas em 1988, com o brasileiro Ayrton Senna, campeão mundial daquele ano, e o francês Alain Prost. Eles só não venceram o GP da Itália, que teve o austríaco Gerhard Berger, da Ferrari, no lugar mais alto do pódio.

A corrida deste domingo (23/7) teve como um dos destaques o britânico George Russell. Após ser eliminado no Q1 no sábado, conseguiu terminar o GP da Hungria em quinto. O destaque negativo, mais um vez, ficou com a Aston Martin, que já não rende mais como outrora e só conseguiu um nono lugar com Fernando Alonso, e um décimo com Lance Stroll.

De volta à Fórmula 1, Daniel Ricciardo esteve envolvido no acidente que tirou os dois carros da Alpine logo na primeira volta, mas conseguiu ganhar o duelo particular com seu companheiro de equipe, Yuki Tsunoda. O australiano terminou em 13º lugar, contra um 15º do japonês.

A corrida

A largada foi como todos esperavam: com muita emoção. Hamilton e Verstappen ficaram lado a lado, mas o holandês mostrou para o rival todo o poder de uma Red Bull e assumiu a primeira posição. A dupla da McLaren também iniciou bem. Piastri pulou de quarto para segundo, enquanto Norris também ultrapassou o piloto da Mercedes e assumiu o terceiro lugar.

Destaque na classificatória, Guanyu Zhou teve largada melancólica. O piloto da Alfa Romeo demorou a acelerar e fez um “strike” com os outros carros. A Alpine foi quem levou a pior, perdendo os seus dois pilotos logo na primeira volta. Esteban Ocon e Pierre Gasly foram obrigados a desistir da corrida pela segunda vez seguida.

As voltas posteriores foram de poucas movimentações, até que a Ferrari chamou Charles Leclerc para o boxe. O monegasco sofreu na parada e despencou na classificação. Houve também um duelo interessante entre os pilotos da McLaren. Norris aproveitou o pit stop para fazer um “undercut” e ultrapassar Piastri.